Teoria administrativa

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Segundo o Ministério da Saúde pelo menos dois mil pessoas morrem ao ano em conseqüência da gripe sazonal (gripe comum). A influenza A (H1N1), que ficou popularmente conhecida como gripe suína, é uma forma variante da influenza. Em 2009 todas estas estirpes são encontradas no vírus da gripe C e nos subtipos do vírus da gripe A conhecidos como H1N1, H1N2, H3N1, H3N2, e H2N3. Quando os vírus da influenza de diferentes espécies infectam simultaneamente o mesmo animal (como exemplo o suíno), podem reorganizar-se geneticamente e originar uma nova estirpe de vírus, tal como aconteceu atualmente com a emergência deste novo vírus circulante Influenza A/H1N1. A análise deste vírus sugere que ele tem uma combinação de características das gripes suína, aviária e humana. Especificamente, esta combinação não havia sido vista até agora em humanos ou em suínos, e a sua origem é ainda desconhecida. Mas, felizmente, a conclusão inicial é a de que o vírus se espalha mais facilmente entre os porcos, e o contágio de humano para humano não é tão comum e simples quanto o da gripe comum. Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndrome gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza e desconforto geral.
O vírus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de vírus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozinhadas. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias. A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos. Não foram

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