Teoria administrativa

O Surgimento das teorias administrativas
Desde tempos remotos é possível identificar a influência da administração na sociedade. As pirâmides do Antigo Egito evidenciam a presença de fundamentos eficientes para idealizar e coordenar diversos trabalhadores. Os babilônios monitoravam a fabricação e estocagem dos produtos através de cores. A Grécia possui um grande papel influenciador na administração em várias áreas como: democracia, estratégia, igualdade, ética e planejamento. Em Roma é possível ver a primeira organização e administração mundial de um reinado globalizado.
Os estudiosos do início do século XIX prenderam-se a assuntos essenciais, não existia qualquer tipo de teoria reunida da administração, eles conseguiram identificar e entender as funções da administração e determinar várias facetas importantes que não eram reconhecidas.
Dentre os principais estudiosos temos: Adam Smith, Charles Babbage, Henry Ford e Daniel McCallum.
Frederick Winslow Taylor foi o iniciador da administração científica. Em 1895, apresentou um estudo sobre o tempo necessário para um homem fazer o seu melhor trabalho. Defende também que o homem de primeira classe é muito motivado e executa seus afazeres sem perder tempo e sem limitar sua produção. Os princípios administrativos são: seleção e treinamento de pessoal, remuneração alta e baixo custo de produção, melhor forma de realizar as tarefas e a colaboração entre administradores e operários.
Entre os seguidores de Taylor destacam-se: Frank e Lilian Gilbreth, Henry Gantt e Hugo Mustenberg.
Jéssica Louisiana Natália Caetano, em seu artigo “Organizações Mecanicistas x Organizações flexíveis: existiria um meio termo?”, afirma que cada teoria surgiu de um contexto histórico único e manteve foco apenas nas falhas e que as teorias administrativas continuam em evolução, buscam inserir e adequar conceitos anteriores à realidade das empresas atuais.