Teor de álcool na gasolina
TÉCNICO EM QUÍMICA
TÉCNICAS BÁSICAS DE LABORATÓRIO: TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA
Ana Helena B. Yamashita
Professora: Mariana Kühl
Experiência realizada em 08/02/2013.
1° Módulo
SUMARÉ
2013
Índice
1. INTRODUÇÃO 3
2. Objetivo 3
3. Materiais 3 4. PROCEDIMENTO 4
5. RESULTADO E DISCUSSÃO 4
6. CONCLUSÃO 5
7. REFERÊNCIAS 6
1. Introdução
O petróleo tem sua origem de pequenos seres vegetais e animais que foram soterrados há milhões de anos, pela ação de microorganismos, da pressão, do calor e do tempo, essa matéria orgânica foi transformada em petróleo. Sendo assim, é importante considerar que o petróleo é um recurso não renovável e que serve de matéria prima para indústria petrolífera e petroquímica.
O petróleo bruto possui em sua composição cadeias de hidrocarbonetos, onde as frações leves formam os gases e as frações pesadas o óleo cru. A distribuição destes percentuais de hidrocarbonetos é que define os diversos tipos de petróleo existentes no mundo.
Um dos produtos mais importante extraído do petróleo é a gasolina. Normalmente, a gasolina contém alcanos de C6H14 a C10H22, predominando, porém, o composto de fórmula C8H18, que é o 2,2,4-trimetil-pentano, vulgarmente chamado de isooctano que dá melhor desempenho ao motor do automóvel, devido a sua octanagem ser igual a 100[1]. A octanagem é a capacidade que o combustível tem, em mistura com o ar, de resistir a altas temperaturas na câmara de combustão, sem sofrer denotação. A denotação pode destruir o motor, sento assim quanto maior a octanagem, maior será a resistência à denotação. [2]
Uma maneira de aumentar a octanagem é adicionar antidetonadores à gasolina. Um dos primeiros antidetonadores a ser usado foi o chumbo-tetraetila, usado pela primeira vez em 1922. Atualmente seu uso é proibido devido liberação de chumbo na atmosfera, o que se torna um poluidor altamente nocivo. O antidetonante mais utilizado no mundo é