tempo
A questão há de ser vista sob o prisma essencialmente cultural. Como a empresa demandada é americana, o procedimento adotado aos olhos dos cidadãos norte-americanos por certo não pareceria constrangedor, não ensejaria achincalhes, nem geraria sentimentos assemelhados ao aviltamento. Em uma loja de supermercado de uma cidade qualquer dos Estados Unidos é possível que cidadãos americanos parassem para assistir à “exibição” de uma outra forma: com sorrisos, batendo palmas e atitudes afins, que todos conhecemos bem, “colaborando”, digamos assim com a prática comercial.
Uma unidade da mesma rede americana, instalada em qualquer país do Mundo Árabe, ou dos países nórdicos, ou em países islâmicos poderia contar com a colaboração dos seus funcionários para a realização da “animação”? O que aconteceria? Creio que sob tal ótica é que a questão há de ser vista. O respeito ao traço cultural de cada país é algo que se impõe.
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Ppppppppp
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Pppp
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Ppppppp
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Pp
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
p