tecnica de Willys
. IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
A amostra que chega ao laboratório deve estar devidamente identificada.
Anotar no exame (Nome do paciente, Observações pertinentes ao exame, data da colheita, tipo de exame solicitado ao lab, etc...)
. ACONDICIONAMENTO DA AMOSTRA
A amostra deverá estar bem acondicionada em frascos específicos para tal, e mantida sob refrigeração.
. EXAME MACROSCÓPICO
Primeira etapa a ser realizada. Nunca deverá ser omitido!
Verifica-se visualmente a amostra do paciente.
Permite, eventualmente, a verificação de tênias, ascarídeos, oxiurídeos e Necator sp.
Este exame orienta a escolha da parte mais suspeita/adequada da amostra a ser submetida ao exame microscópico ou a técnica usada de concentração.
Em alguns casos amostras com espécime de oxiúros, dão negativo ao exame microscópico. Nestes casos, um exame macroscópico bem realizado evita estes erros diagnósticos!!!
Anotar no resultado do exame (cor, aspecto, odor e alterações identificadas)
EXAME MICROSCÓPICO
Sempre deve ser feito o exame macroscópico em primeiro lugar!!!
Pode ser direto ou com uso de colorações.
1) Exame Microscópico Direto
Muito simples. Ideal para fezes frescas
O Exame da mistura é feito em Microscópio Óptico
Pesquisa: - Ovos de helmintos
- formas vegetativas de amebas
- balantídeos
- Flagelados
Metodologia:
1. Dilui-se uma pequena porção de fezes com solução fisiológica (NaCl 0,95%)
2. A diluição poderá ser realizada em uma cápsula de porcelana ou na própria lamina
3. Coloca-se 1 gota desta amostra diluída na lamina
4. Recobrir com lamínula (limpar os bordos da lamina com papel absorvente)
5. Observar em Microscópio Óptico (4 -10 – 40 X)
2) Exame Microscópico corado com Lugol
Esta técnica é usada para corar pequenos cistos de protozoários
Nesta laminas, utiliza-se ao invés de solução salina, uma solução de lugol forte.
Pesquisa: - Cistos de protozoários
Metodologia:
1. Dilui-se