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Psicodiagnóstico
É uma avaliação psicológica, feita com propósitos clínicos, não abrange todos os modelos de avaliação psicológica. É um processo que visa a identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico. Ele derivou da psicologia clinica.
Criadores do psicodiagnóstico:
Galton: introduziu o estudo das diferenças individuais
Cattell: primeiras provas designadas como testes mentais
Binet: propôs a utilização do exame psicológico como coadjuvante da avaliação pedagógica
Diferenças entre psciometristas e psicólogo clinico:
Psicometrista: tende a valorizar os aspectos técnicos da testagem, utiliza testes para obter dados.
Psicólogo clinico: Faz a utilização de teste e de outras estratégias para avaliar um sujeito de forma científica, orientada para resolução de problemas.
A comunidade cientifica foi marcada pelas descobertas no campo da biologia. A base cientifica levava psiquiatras a buscarem as causas da doença menta no organismo e em especial, no SNC. Por isso, os pacientes psiquiátricos se tornaram ‘nervosos’ ou ‘neuróticos’, ocorrendo assim a divisão dos transtornos psiquiátricos em “orgânicos” a “funcionais”.
Em 1921 o teste passou a ser utilizado como processo diagnóstico.
As técnicas projetistas começaram a apresentar certo declínio, por problemas metodológicos, pelo incremento de pesquisas com instrumentos alternativos, por sua associação com alguma perspectiva teórica e pela ênfase na interpretação intuitiva.
Em 1989 Zacker afirmava que o reconhecimento da qualidade do psicodiagnóstico tem que vir em 1º lugar com um refinamento dos instrumentos e em 2º lugar com estratégias de marketing.
Groth-Marnat salientava a importância do profissional se familiarizar com as reais necessidades do usuário.
T.E.A.P

Texto: Processo de Conhecer em Avaliação Psicológica A necessidade de explicar condutas dos indivíduos em diferentes situações cria a possibilidade de estruturar modelos de investigação dos processos psicológicos que não se