TCA
A autora relata suas experiências como estagiária de um curso normal,numa tentaviva de chamar atenção das crianças que se encontravam na mais completa agitação,assim resolveu contar histórias.Percebeu que as histórias prendem a atenção dos ouvintes, além de informar e ensinar. (p. 7)
Nem todas as histórias vem pronta para serem contada.A maioria das vezes é preciso adequar palavras,e o texto para facilitar a interpretação da criança.Não se deve contar qualquer história,tem que ser feita seleções para que ela tenha os fatores corretos,desde a linguagem até a faixa etária. (p. 13)
Cada faixa etária tem seu devido interesse em uma história.Existe duas fases a Fase pré-mágica que são para as pré-escolas que contém a linguagem mais simples e acessível para o entendimento,também contendo muita repetição,e a Fase mágica que atinge mais ou menos os sete anos.Onde a linguagem é mais evoluida com texto mais longos,mais também com repetição. (p. 16)
Temos que ter o conhecimento que crianças enfermas também requer escolha de história.Ela deve conter a linguagem divertida,curta e com nenhum assunto que venha lhe mostrar o problema que ela possui. (p. 20)
É bem interessante adequar músicas ao enredo da história,como há também outros recursos para se apresentar uma história,gravuras,flanelógrafo,ou desenhos,e cada recurso tem sua consequência. (p. 31)
A conversa antes de começar a contar história é fundamental,uma conversa curta para que as crianças percebam e consigam entender do que a história vai se tratar,e para que não aconteça interrupções por parte da criança no meio da história. (p. 47)
Contar história é com certeza uma arte.Uma arte que requer qualidades para saber que além de estimular ela pode desenvolver e ensinar,e acima de tudo saber que o mais importante é a história que está sendo contada,que ele o contador é apenas o transmissor do que