Taylorismo
Uma das principais vertentes da administração clássica é a chamada “Administração Científica” ou “Taylorismo”. Seu desenvolvedor foi p engenheiro norte-americano Frederick Winslow Taylor (1856-1915). Apesar de ter nascido em família rica e ter se dedicado aos seus estudos, Taylor decidiu por se tornar um trabalhador industrial na fábrica de bombas Enterprise Hydraulic Works, na Filadélfia. Ao trabalhar diretamente no “chão de fábrica”, Taylor pôde ver de perto as falhas e as suas implicações na indústria. Em outra empresa, Taylor passou por vários setores, onde percebeu mais falhas que poderiam prejudicar os resultados finais na fábrica. A partir da observação de suas experiências, Taylor fundamentou os Princípios da Administração Científica, que tinha como objetivo maior alcançar a eficiência e a otimização no setor industrial. Conhecido e reconhecido, o método de Taylor foi passível dos mais variados estudos e críticas, tanto positivas e construtivas quanto negativas e destrutivas. A seguir, uma breve explicação da Teoria da Administração Científica e importantes críticas sobre o seu modelo de Simone Adolphine Weil (1996), Domingos Antônio Giroletti (2002) e Adalberto Marson (1997).
O objetivo de Taylor ao desenvolver a obra “Princípios da Administração Científica”(1999) era a otimização. Conseguir que o trabalhador produzisse mais sem elevar os custos de produção. Para que esse resultado fosse alcançado, Taylor desenvolveu os quatro princípios fundamentais da Administração Científica, que, juntos, resultam em máxima eficiência na indústria. São eles: a seleção(selecionar os trabalhadores para suas melhores aptidões e treiná-los para cada cargo, o planejamento(substituir os métodos empíricos e improvisados por métodos científicos e testados), a execução(disciplinar o trabalho) e o controle(supervisionar se o trabalho está sendo executado como foi estabelecido). No seu método, Taylor elabora ainda outros princípios, como o