taylorismo
Entendeu que a produção em massa significava consumo em massa e, ainda, que, ao fazer o trabalho seria possível obter ganhos de produtividade.
Caso Ford: Ford produzia um carro a cada hora e meia enquanto no sistema taylorismo esse tempo era de cinco horas e meia. Ford ofereceu um salário de cinco dólares por jornada de oito horas de trabalho, que teve a adesão de novos funcionários e ganhos de produtividade e lucratividade, do rendimento do trabalhador e do seu consumo. Por outro lado com a saturação do mercado europeu e a crise do petróleo, aumento dos custos de produção tornou esse sistema ultrapassado e oneroso, cedendo espaço para fabricas mais enxutas e flexível de reestruturação produtiva.
Percebi que essa nova organização do trabalho implica na adesão dos trabalhadores, pelo menos até o sistema se generalizar; por isso Ford os pagava dessa maneira e esse sucesso fez com que esse sistema emigrasse para outras fabricas e países. Por conseqüência houve a diminuição do quadro de funcionários diminuindo o custo de produção combinado com novas tecnologias, as empresas produzem cada vez mais com menos trabalhadores.
Tabela de produção no período de 1957 a 1987
ANO
PRODUÇÃO
EMPREGO
1957
30.542
9.773
1962
191.194
48.523
1967 225.487
46.396
1972
622.171
80.430
1977
921.193
111.514
1980
1.165.174
133.683
1982
859.270
107.137
1987
920.071
113.474
FONTE: BASEADA EM ANFAVEA, 2004
Produção no período de 1990 a 2003
ANO
PRODUÇÃO
EMPREGO
1990
914.466
117.396
1991
960.219
109.428
1992
1.073.861
105.664
1993
1.391.435
106.738
1994
1.581.389
107.134
1995
1.629.008
104.614
1996
1.804.328
101.857
1997
2.069.703
104.941
1998
1.586.291
83.049
1999
1.356.714
85.100
2000
1.691.240
89.134
2001
1.812.119
84.834
2002
1.791.530
81.737