Taxa Cambial Fixa e Flexivel
Discente: Roberto Daniel de Oliveira – R.A. 0050083511
Docente: Daniel Tadeu do Amaral
Disciplina: Economia
Pesquisar em livros os prós e os contras de cada Taxa (fixa e flexível).
Observamos que de um modo geral existem dois tipos de regime cambial: o de taxas fixas e o de taxas flutuantes.
No regime de Taxas Fixas de Cambio, o Banco Central fixa antecipadamente a taxa de câmbio e compromete-se a comprar divisas a taxas fixadas. O que se ajusta é a oferta e a demanda de divisas do valor fixado.
O sistema de Taxas de Câmbio Flutuante ou Flexível é aquele em que a taxa de cambio varia de acordo com a demanda e a oferta de divisas. Ou seja, o que se ajusta é a taxa de cambio, e o Banco Central não tem compromisso de comprar dividas no mercado.
Estre esses dois regimes, existe um misto chamado de Flutuação suja ou dirty floating, no qual é adotado o regime de câmbio flutuante com o mercado determinado a taxa. Contudo, há intervenção do Banco Central, que tem o papel de comprar e vender dividas de forma a manter a taxa de câmbio em níveis adequados.
O regime de Bandas Cambiais é outro regime intermediário e foi adotado durante o período do Plano Real. Neste caso, admite-se flutuações dentro de limites fixados pelo Banco Central, Enquadra-se dentro das regras do câmbio fixo porque permanece a obrigação do Banco Central de disponibilizar reservas para atender o mercado, se necessário.
Em relação ao fixo, pode-se dizer que ele garante uma maior estabilidade para os agentes do mercado porque o comércio exterior apresenta constantemente oscilações, dada sua instabilidade. Contudo, esse regime fará com que o Banco Central tenha reservas que acabam ficando vulneráveis aos ataques especulativos. Como defesa, o Banco Central tem de elevar a taxa de juros de forma a atrair capital financeiro internacional para o país. Essa medida afetará o setor produtivo, que sofrerá com a retração de investimentos e do nível de emprego. É importante