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Em 1831, ocorreu uma revolta que envolvia todas as classes que expulsou o imperador D. Pedro primeiro do Brasil, o herói “da liberdade e independência do Brasil”. Antes de fugir D. Pedro negociou com os novos governantes e conseguiu o direito do trono do Brasil ao filho Pedro de Alcântara, sendo pequeno e não entendendo de politica a pequena majestade só brincava nos jardins do palácio, pois tinha apenas 5 anos de idade.
O Brasil foi governado provisoriamente pelos regentes, pois Pedrinho não tinha tamanho ainda para receber a coroa esses regentes eram os chefes do poder executivo sendo período que vai de 1831 a 1840 chamados de período regencial. Os regentes eram escolhidos pela assembleia geral do império, e o poder do parlamento, ou seja, a assembleia geral cresceu bastante, pois os regentes precisavam a autorização dos deputados e dos senadores para poder governar, ambos os deputados e senadores não eram eleitos democraticamente. Quando havia rebelião a assembleia era a justiça, pois prendia quaisquer pessoas, os jornais poderiam ser fechados e as tropas assumiram os controles da rua.
Na época da independência os brasileiros haviam-se agregado contra o inimigo comum com todas as classes: as explorações coloniais depois não sabiam como dividir os proprietários ricos de terras e homens pobres, homens livres e escravos, províncias extintas, etc. Para que houvesse uma união nacional seria somente através de violência.
A regência vivia uma fase difícil onde ocasionou varias revoltas contra o governo central: rebeliões, guerra civil: como a cabanagem, a balaiada, a sabinada e a guerra dos farrapos, onde brasileiros lutarão contra brasileiros.
Contradições explodem
Algumas contradições ocorreram por diversos motivos, um deles foi pelo caso do Rio de Janeiro ter poder excessivo onde o predomínio da capital sobre todo o pais (unitarismo), é claro que o resto do Brasil ficou insatisfeito. Por esse motivo houve varias revoltas