Sócrates e protagoras
Alexandre Púppio Trindade
FILOSOFIA
Taubaté – SP
2013
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Alexandre Púppio Trindade
sócrates e protágoras:
Reflexão
Trabalho apresentado para a disciplina de Filosofia, do curso de Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas, do Departamento de Comunicação Social da Universidade de Taubaté, sob orientação do professor César.
Taubaté – SP
2013
Para criarmos uma base teórica sobre a diferença entre Sócrates e Protágoras, é bom entendermos o que cada um propõe. Imaginemos o bate-papo: “Protágoras: A verdade é relativa. É somente uma questão de opinião.
Sócrates: Você quer dizer que a verdade é mera opinião subjetiva?
Protágoras: Exatamente. O que é verdade para você, é verdade para você, e o que é verdade para mim, é verdade para mim. A verdade é subjetiva.
Sócrates: Você quer dizer realmente isso? Que minha opinião é verdadeira em virtude de ser minha opinião?
Protágoras: Sem dúvida!
Sócrates: Minha opinião é: A verdade é absoluta, não opinião, e que você, Sr. Protágoras, está absolutamente em erro. Visto que é minha opinião, então você deve conceder que ela é verdadeira segundo a sua filosofia
Protágoras: Você está absolutamente correto, Sócrates.”
A frase "O homem é a medida de todas as coisas, das coisas que são, enquanto são, das coisas que não são, enquanto não são”, de Protágoras, expressa bem o relativismo tanto dos Sofistas em geral quanto o relativismo do próprio Protágoras. Se o homem é a medida de todas as coisas, então coisa alguma pode ser medida para os homens, ou seja, as leis, as regras, a cultura, tudo deve ser definido pelo conjunto de