Síntese : a noção de liberdade no emílio de rousseau
O avião já estava pousando, uma pessoa já estava a me esperar, era um homem alto de pele clara e cabelos e olhos escuros tinha uma expressão bem alegre no rosto ele olhou para mim e sorriu.
- Então você é o Oliver? – Disse ele com um olhar divertido.
- Sim senhor – Logo após responder ele me guiou até o carro, Roma era linda percebi que saiamos da área urbana da cidade, seguíamos por uma estrada de terra agora, estávamos no meio do nada até q ele parou o carro e pediu para eu descer.
- Este será um pequeno teste de admissão, mas antes de tudo me responda você já viu alguma coisa que outras pessoas n viam?
- Sim, eu já vi, eu tinha uma amiga meu pai dizia q ela só existia na minha imaginação, mas todos os dias depois da escola eu via em cima de uma arvore no quintal da minha casa e ela nunca saia dali.
- Ninguém mais a via?
- Apenas eu – Respondi com um pouco de medo – Meu pai dizia que eu passava a tarde toda falando sozinho.
- Me mostre algo, use seus poderes.
- Oque eu devo fazer?
- surpreenda-me.
Eu não sabia o que fazer, pensei por alguns minutos coloquei as mãos no chão e uma arvore começou a nascer ela se desenvolveu rapidamente logo já estava imensa com grandes galhos e as folhas bem verdes eu acabei desmaiando, quando acordei estava no banco de trás do carro ele disse q ficou impressionado nunca havia visto aquilo antes finalmente chegamos na escola era realmente incrível tinha um estilo rustico meio gótico os portões se abriram e entramos ele me guiou até a diretoria o diretor não era nada do que eu estava esperando, era bem jovem por volta de uns 20 anos com cabelos castanhos longos q recaiam pelos ombros tinha olhos