Síntese do artigo “cultura organizacional brasileira pós-globalização: global ou local?”
Comportamento Organizacional
Prefessora Rebeca Chu
Alunas: Aline Santos, Ana Carolina Cibotto, Joice Spadafora, Fabiana Teixeira e Larissa Tiemi
Síntese do artigo “Cultura organizacional brasileira pós-globalização: global ou local?”
Para entender como funcionam os desdobramentos dos ambientes de negócios nacionais, dentro da pluralização da cultura brasileira inserida na era pré-globalizada e pós-globalizada, Rebeca Alves Chu e Thomaz Wood Jr discorrem o artigo “Cultura organizacional brasileira pós-globalização: global ou local?”.
O tema é dinâmico devido sua evolução constante, principalmente a partir do ano de 1990, quando a abertura da economia gerou grandes transformações nas empresas e na vida das pessoas. Os autores abordam os aspectos culturais brasileiros acima de generalizações e superficialidade. Para somar aplicaram pesquisa de campo com profissionais do país e do exterior.
A abertura econômica no Brasil, ocorrida há 17 anos gerou nova dinâmica para o mercado nacional. Produtos advindos do exterior mudaram os padrões de consumo da sociedade. A desregulamentação econômica trouxe a entrada de investimentos estrangeiros e impulsionaram as privatizações. Tais mudanças levaram as empresas nacionais a investirem em tecnologia para acompanhar o mercado e a se fortalecerem através de fusões e aquisições.
A globalização gerou o câmbio de profissionais brasileiros com o exterior e a ampliação da troca de conhecimento. Gerou também a disseminação de novos modelos gerenciais. Esses novos modelos se introduziram com muita aceitação e influenciaram a antiga gestão local no ambiente de negócios. A hibridização organizacional de Steuer (2006) fala sobre um “processo de transformação da formação social em que se verifica o surgimento de novas configurações e fragmentos organizacionais únicos, em movimento contínuo, derivado da tensão entre forças de origens e direções variadas”. Como consequência da globalização também