Síndrome Hellp
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
VII PERÍODO – CAMPUS MOSSORÓ
LÍGIA MARIA GALVÃO DE OLIVEIRA
O PAPEL DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A PARTURIENTE COM SÍNDORME HELLP NO CENTRO OBSTÉTRICO.
MOSSORÓ
2013.1
LÍGIA MARIA GALVÃO DE OLIVEIRA
O PAPEL DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A PARTUIENTE COM SÍNDROME HELLP NO CENTRO OBSTÉTRICO.
Projeto apresentado no Seminário interdisciplinar da 7ª série do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Potiguar - UNP, como requisito para obtenção da nota parcial da Unidade II de todas as disciplinas.
Orientadora: Profª. Juce Ally Lopes de Melo
MOSSORÓ
2013.1
1. INTRODUÇÃO Nos países desenvolvidos problemas como a hipertensão, hemorragia e infecção não compõem as principais causas de morte materna. No entanto, em países que se encontram em desenvolvimento, a exemplo do Brasil, a hipertensão é a causa mais frequentes entre as gestantes, fazendo-se importante identificar se o aumento da pressão arterial é uma manifestação que antecede a gravidez, ou se é característica dela, que neste caso acontece porque o organismo não consegue se adaptar as modificações maternas. Dessa forma, podem surgir manifestações específicas da gestação como a pré-eclâmpsia, que quando não tratada evolui naturalmente para a eclâmpsia e a síndrome de HELLP (PERAÇOLI & PARPINELLI, 2005).
Em 1982 Louis Weinstein denomina o acrônimo de HELLP, caracterizando esta síndrome por ser uma variante da pré-eclâmpsia grave e identificada através da hemólise, aumento das enzimas hepáticas e plaquetopenia (OLIVEIRA et al, 2012). As causas da Síndrome de HELLP ainda não estão completamente entendidas, porém essa síndrome pode levar à insuficiência cardíaca e pulmonar, hemorragia interna, hematoma hepático, insuficiência renal aguda, acidente vascular cerebral, eclâmpsia e outras complicações graves que podem levar à morte materna. Além de ser uma