Síndrome de cri-du-chat
Cri-du-chat
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Samia Regina Renatha Lira
Enfermagem Fametro 1º semestre
Síndrome de cri-du-chat
UM POUCO SOBRE...
Cri-du-chat é uma condição genética relativamente rara, resultado da deleção de uma porção significante do material genético do
braço curto de um dos pares do cromossomo 5.
Em alguns casos um segundo cromossomo é envolvido.
O nome da síndrome veio com o característico choro dos recémnascidos que muito faz lembrar um miado de um gatinho. Por isso o nome: “choro do gato” em francês.
Foi descoberta por Jérôme Lejeune, um geneticista francês, em 1963, sendo por isso conhecida por Síndrome de Lejeune.
Parece ser uma das deleções mais comuns na espécie humana.
Síndrome de cri-du-chat
JÉRÔME JEAN LOUIS MARIE LEJEUNE
Médico francês, pediatra e professor de genética. Depois dos estudos de medicina, tornou-se pesquisador no Centro
Nacional de Pesquisa Científica (Centre National de La Recherche
Scientifique - CNRS) em 1952.
Em julho de 1958, aos 32 anos, depois do exame dos cromossomos de um criança dita "Síndrome de Down", descobre a existência de um Cromossomos a mais sobre o par 21.
Lejeune foi o primeiro a descrever a Síndrome Cri-du-Chat”, ou “Síndrome do Miado de Gato”, segundo um ponto de vista
científico, tendo o feito em 1963.
Síndrome de cri-du-chat
Jérôme Jean Louis Marie Lejeune
Síndrome de cri-du-chat
CARACTERÍSTICAS OBSERVADAS
Choro débil característico, parecido com o miado de um gatinho. Bebês geralmente hipoativos e de baixo peso.
Orelhas mal formadas ou de implantação baixa.
Prega única na palma das mãos. Atraso nos desenvolvimentos cognitivo e motor.
Atrofia dos membros que ocasiona retardamento neuromotor.
Deficiência mental presente em todos os casos sendo freqüentes níveis de QI abaixo de 20.
Síndrome de cri-du-chat
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