Síndrome de Burnout

Síndrome de Burnout A síndrome de Burnout é caracterizada pelo estresse crônico vivenciado por profissionais que lidam de forma intensa e constante com as dificuldades e problemas alheios, nas diversas situações de atendimento. No momento em que o indivíduo está inserido no contexto organizacional da empresa, ele está sujeito a diferentes variáveis que afetam diretamente o seu trabalho. Por fim, a Síndrome de Burnout representa o quadro que poderíamos chamar “de saco cheio” ou “não aguento mais”, quando o sujeito está literalmente no seu “limite”. Atualmente, existe uma preocupação com a saúde do indivíduo, pois está diretamente relacionado com a produtividade da empresa. Atualmente, o termo é utilizado por especialistas da saúde mental para designar um estado avançado de estresse, cuja causa é, exclusivamente, o ambiente de trabalho.
A doença é estudada como mais um dos diversos problemas relacionados ao trabalho, a exemplo do estresse, do esgotamento, a falta de repouso e lazer e adversidades no modo de vida, estando classificada no Código Internacional de Doenças (CID-10) sob o código Z73.

Sintomas Os sinais e sintomas nos estágios iniciais da Burnout são praticamente os mesmos do estresse e da depressão, mas ainda não está caracterizada a síndrome, pois esta só se efetiva nos estágios mais avançados. Apresenta características próprias que a diferenciam de outras doenças, tais como o estresse e a depressão. Os sinais e sintomas da doença estão divididos em quatro estágios, assim facilitando o entendimento da evolução da doença.
1º estágio: A vontade em ir ao trabalho fica comprometida; ausência crescente e gradual de ânimo ou prazer em relação às atividades laborais; surgem dores genéricas e imprecisas nas costas e na região do pescoço e coluna; em geral, o profissional não se sente bem, mas não sabe dizer exatamente o que possa ser.

2º estágio: As relações com parceiros e colegas de trabalho começam a ficar tensas, perdendo qualidade;