Sífilis
ÉVELIN C.S. OLIVEIRA
ACADÊMICA DE ENFERMAGEM - UNESA
PROFª: RENATA OLIVEIRA
Sífilis
Introdução
A SÍFILIS É UMA DOENÇA INFECCIOSA, SISTÊMICA, DE EVOLUÇÃO
CRÔNICA, SUJEITA A PERÍODOS DE LATÊNCIA.
SÍFILIS
A SÍFILIS É UMA DOENÇA INFECCIOSA, SISTÊMICA, DE EVOLUÇÃO CRÔNICA, SUJEITA A
PERÍODOS DE LATÊNCIA.
CAUSADA POR UMA BACTÉRIA (TREPONEMA PALLIDUM) COM FORMA DE
ESPIROQUETA,OU SEJA, QUE TEM A FORMA DE UM ESPIRAL.
DESCOBERTA EM 3 DE MARÇO DE 1905 POR ESTUDIOSOS EM BERLIM NA ALEMANHA.
SUA TRANSMISSÃO É ESSENCIALMENTE POR CONTATO SEXUAL OU MATERNO-FETAL.
(ADQUIRIDA OU CONGÊNITA).
Classificação
-Sífilis adquirida recente (com menos de um ano de evolução):
* Primária
* Secundária
* Latente recente;
- Sífilis adquirida tardia (com mais de um ano de evolução):
* Latente tardia
* Terciária
- Sífilis congênita recente (diagnosticados até o 2º ano de vida);
- Sífilis congênita tardia (diagnosticados após o 2º ano de vida).
Epidemiologia
Sífilis em gestantes
Entre 2005 e junho de 2012, foram notificados no Sinan 57.700 casos de sífilis em gestantes, dos quais a maioria ocorreu nas regiões Sudeste e Nordeste, com 21.941
(38%) e 14.828 (25,7%) casos, respectivamente. Como visto, em 2011 o número total de casos notificados no Brasil foi de 14.321, dos quais 6.488 (45,3%) na região
Sudeste, 3.359 (23,5%) na região Nordeste, 1.687 (11,8%) na região Norte, 1.458
(10,2%) na região Sul e 1.329 (9,3%) na região Centro-Oeste.
Em 2011 observou-se uma proporção de 5,0 casos por 1.000 nascidos vivos, taxa superada pelas regiões Centro-Oeste (6,0) Sudeste (5,8) e Norte (5,5). Quanto aos estados, as taxas mais elevadas observam-se no Mato Grosso do Sul (13,7) e Rio de
Janeiro (10,8).
SÍFILIS CONGÊNITA
COM RELAÇÃO À TAXA DE INCIDÊNCIA DE SÍFILIS CONGÊNITA NO BRASIL,
EM 2011 OBSERVOU-SE UMA TAXA DE 3,3 CASOS POR 1.000 NASCIDOS
VIVOS, SENDO QUE AS REGIÕES NORDESTES E SUDESTES APRESENTARAM
AS MAIORES TAXAS NESSE ANO, 3, 8 E 3,6, RESPECTIVAMENTE, DAS
UNIDADES FEDERATIVAS, O