SWOT MAgazine Luiza
Oportunidades:
Fazer aquisição de novas empresas (ganhar escala e poder de barganha)/novos mercados: O Magazine Luiza pode ampliar as suas operações ao adquirir empresas do setor de varejo ou de setores em que não atua. Ele pode adquirir os produtos/serviços de lojas parceiras, que atualmente estão no ramo de viagens, revelação digital, cursos preparatórios, apoio escolar e seguro automotivo, ou adquirir outras empresas que não são parceiras e que estão em outros setores. Um exemplo foi a recente compra da Época Cosméticos, e-commerce de produtos de beleza (esta situação será melhor explorada na parte Forças da análise Swot, no item “Empresa inovadora-> entram em novos mercados e novas estratégias; Idéias bem defendidas são levadas adiante”). Outro exemplo de expansão do Magazine Luiza foi a compra de 141 unidades da rede de varejo paraibana Maia.
Crescimento da classe C (público voltado pra isso): A classe C brasileira apresenta fortes indícios de crescimento, o que indica aumento de demanda por produtos. A revista Exame (2012), com base em dados do estudo Vozes da Classe Média, do Instituto Data Popular, mostra que a classe C consome R$ 1,03 trilhão, com expectativa de expansão, passando de 52% da população brasileira para 57% em 2022. A Exame (2012) ainda informa que o consumo da classe C está centrado em eletrônicos, eletrodomésticos e viagens (setores em que o Magazine Luiza já atua, sendo que em viagens atua com loja parceira). Com base no estudo Vozes da Classe Média, do Instituto De acordo ainda com a Exame (2013) com dados da pesquisa de mercado Pyxis Consumo, do Ibope Inteligência, para 2013, espera-se que a classe C seja a maior consumidora do aumento de consumo de eletrodomésticos no Brasil, com crescimento previsto de 11,7% em relação a 2012, podendo atingir até R$ 47,7 bilhões. Acredita-se que a classe C seja responsável por 44% deste consumo, com gastos esperados em R$ 20,8 bilhões. Em relação à telefonia móvel, segundo a Exame (2013)