Swap
São Paulo
2011
SUMÁRIO
1. Introdução 3
2. SWAP 4
2.1. Finalidade 4
2.2. Características do Swap 5
2.3. Garantias 6
2.4. Riscos Inerentes ao Produto 6
2.5. Tributação 7
3. Estudo de Caso 9
4. Referencias Bibliográficas 10
Os tipos mais comuns de swaps são os de taxas de juros e os de moedas.
Os swaps estão inseridos no mercado de produtos derivativos.
Através de uma operação de swap de taxas de juros duas empresas trocam fluxos de caixa indexados a uma varíavel de mercado. Esta varíavel de mercado é preestabelecida e incide sobre um montante principal ou valor de referência.
Portanto, a operação de swap é uma operação de troca de posições, indexadores ou de rentabilidade
Embora os tipos mais comuns de swap sejam os de taxas de juros e os de moeda, as características e as necessidades de cada mercado permitem a criação de outros tipos.
2. SWAP
Contrato de Swap, também conhecido como operação de Hedge, é toda operação realizada para liquidação, em data futura, que implique troca de resultados financeiros, decorrentes da aplicação de taxas ou índices Redge (Hedge - proteção contra oscilação de taxa ou índice) sobre valores ativos e passivos.
Exemplos: Ouro; Taxa de câmbio; Índices de Moedas; Índices de Taxas de Juros; Índices de Preços; Índices de Ações; Debêntures e outros.
O contrato é feito entre duas partes que podem ser dois clientes de uma instituição financeira ou um cliente e uma instituição financeira. A liquidação se dá normalmente na data do vencimento. Para ocorrer antecipadamente é necessário um acordo prévio entre as partes, fato incomum no mercado.
2.1. Finalidade
Com a troca de um índice de rentabilidade por outro, a operação de swap permite às partes contratantes a utilização deste mecanismo para diversas finalidades, dentre elas: casar posições ativas com passivas, equalizar preços, fazer hedge, arbitrar