sustentabilidade
Ao avaliar o impacto ambiental que as ações do homem causam, tende-se a observar por igual modo como se estabelece a relação do mesmo com o meio em que vive, e neste processo de percepção ou conscientização nota-se que a “sociedade, economia, ambiente, cultura, território, são componentes indissociáveis, que exigem olhares e ações atentos para a existência de uma gestão de natureza pública que conduza ao desenvolvimento com sustentabilidade.” (PHILIPPI JUNIOR; SAMPAIO; FERNANDES, 2012, p. XXIV). Contudo, para se entender o desenvolvimento de um determinado fator social e necessário olhar para como se iniciou a sua trajetória, pois “falar do homem é falar do seu ambiente, da natureza; acabar com a natureza é exterminar a própria raça humana. É um discurso dramático e, para muitos desinformados, panfletário, mas real.” (PHILIPPI JUNIOR; SAMPAIO; FERNANDES, 2012, p. 63).
Questionar como se deu o início da degradação do ambiente, e o mesmo que “buscar soluções para problemas reais que circundam o tema da gestão pública, voltadas ao desafio de promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas, levando em conta que sistemas culturais são indissociáveis dos sistemas ecológicos” (PHILIPPI JUNIOR; SAMPAIO; FERNANDES, 2012, p. XXI). Olhar a sociedade com essa nova perspectiva é o mesmo que buscar por “justiça social, melhoria da qualidade de vida, respeito integral aos direitos humanos e prudência ecológica” (PHILIPPI JUNIOR; SAMPAIO; FERNANDES, 2012, p. 20).
Mas, pode-se afirmar que existe uma significativa distância entre reconhecer o problema e buscar meios para saná-lo, chegando conclusão de que:
“A sustentabilidade não é apenas preservar os recursos ambientais, mas democratizar e coletivizar a responsabilidade por seu uso e conservação. Os interesses, em um ambiente sustentável, são os coletivos, definidos e realizados coletivamente.
A sustentabilidade deve ser a prática