SUS histórias e avanços
Sob o regime militar, na década de 70, o país apresentou um dos maiores crescimentos econômicos, entretanto as melhorias na qualidade de vida da população se manteve desproporcional. Embora em 1980 a democracia tenha se estabelecido o crescimento econômico e as políticas sociais só se reestabeleceram no século XXI.
As cinco diferentes regiões geográficas do país possuem diferentes aspectos econômicos, sociais, culturais e de saúde, e uma grande desigualdade interna.
O sistema de saúde brasileiro é constituído por uma variedade de organizações publicas e privadas. No século XX essas campanhas quase em moldes militares implementaram atividades de saúde publica, gerou oposição entre a população, políticos e líderes, o que levou a revolta da vacina.
O processo de tomada de decisão e a gestão do sistema eram realizados sem participação da sociedade e estavam centralizados em grandes burocracias, e o que alimentou os anseios pela reforma no setor foi basicamente uma a crise no financiamento na previdência social e a recessão econômica de 80.
.A partir de então, a concepção política e ideológica do movimento pela reforma sanitária brasileira fedendia a saúde não apenas como um assunto a ser resolvido por médico, e sim como um questão social e política a ser abordada no espaço público. Nesse contexto formaram-se associações e sindicatos como a CEBES e a ABRASCO, ambos com o intuito de alavancar as reformas.
Em 1986, a 8a Conferencia Nacional de Saúde aprovou o conceito da saúde como um direito do cidadão e delineou os fundamentos do SUS, com base no desenvolvimento de varias