supremo
O tema é justificado conforme os trechos em que o autor diz que “o contraste ressalta que falar muito não significa ter muito a dizer”, e que “Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciário”.
O ponto de vista do editorialista tem como base o trecho onde diz que “Admita-se, no atual julgamento, que o revisor Ricardo Lewandowski parece adotar uma estratégia de lentidão, à qual seria levado, conforme se especula, pela tendência a absolver e pelo desejo de inviabilizar o voto, (...)”. Em outro trecho, o autor expressa que “Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciário; no Supremo, ainda mais em julgamento momentoso como o do mensalão, chegam ao apogeu”.
O autor expressa a sua discordância com essa prática maléfica, registrando no seu texto desde o inicio que “Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciário” O Editorialista reforça seus argumentos de insatisfação com a excessiva verbosidade das manifestações orais e escritas classificando tanto as falas dos advogados e ministros quanto os textos das sentenças como parte de “um espetáculo obscuro e bizantino” exibido ao público que acompanhava pela TJ Justiça e outras repetidoras as imagens do julgamento “ao vivo e a cores”.
Supremo blá-blá-bla em relação ao Supremo Tribunal Federal significa a lentidão com que o pessoal que trabalha no supremo tribunal trabalham na parte burocrática; parece que eles não têm pressa nenhuma em ajudar a solucionar problemas que muitas vezes, só dependem de uma