Supremo blá-blá-blá
(Fig. 17)
Fig. 17 – Limites divergentes: ambiente.
Abertura/extensão da Crosta (Rift)
Fig. 18
Injeção de material do Manto
Fig. 18 – Limites divergentes: esquema da abertura de um oceano, a partir da ruptura da crosta continental e formação de crosta oceânica.
Crosta continental
Crosta oceânica
Fig. 19 – Limites divergentes: abertura de um oceano moderno no leste africano (rift vale africano).
Golfo pérsico
Mar Vermelho
Egito
Arábia Saudita
Etiópia
Rifte vale
Dorsal
meso-oceânica
Oceano
Índico
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Fig. 20 – Limites convergentes: tipos de convergência entre os diferentes tipos de crosta.
Crosta Continental vs. Crosta Continental
Crosta Oceânica vs. Crosta Oceânica
Crosta Oceânica vs. Crosta Continental
Fig. 21 – Tipos de limites convergentes: ambientes.
Placa Oceânica versus
Placa Continental
Zonas de Subducção
Arcos Magmáticos
Cordilheira dos
Andes
Duas Placas Oceânicas
Fossas Tectônicas
Arcos de Ilha
Japão
Duas Placas Continentais
Himalaia
EXEMPLOS
Fig. 22 – As maiores cadeias de montanha da Terra estão relacionadas com limites convergentes entre placas litosféricas. Rochosas
Alpes
Himalaia
Andes
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Fig. 23 – Limites transformantes: algumas situações.
Fig. 24
Fig. 24 – Limites transformantes e o cenário de Los Ângeles e
São Francisco (Califórnia – EUA).
São Francisco
Los Angeles
Fig. 25 – A destruição após o terremoto de 1906 em São
Francisco.
(detalhes em http://pubs.usgs.gov/gip/earthq3/when.html).
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Fig. 26 - Campo magnético da Terra, gerado por vigorosas convecções de ferro fundido no núcleo externo.
Linhas isodinâmicas
Manto
Crosta
Núcleo externo
(fluido)
Núcleo interno
Intensidade do campo geomagnético = 50.000 nT (nano-Tesla)
Fig. 27 - Campo magnético da Terra: dipolo magnético localizado em seu centro.
Há uma variação