Supremo bla bla bla
Supremo blá-blá-blá
QUESTÃO 1)
O editorial trata-se da morosidade e do tempo desprendido nas oratórias do supremo e de toda a análise de um processo; nos remete a analisar o quanto é importante se expressar de forma direta, fazendo-se entender, porém sem a utilização de grandes discursos e tempo. Exemplos:
“Ninguém esperaria encontrar tamanho talento para a concisão no Supremo Tribunal Federal brasileiro, mas o contraste ressalta que falar muito não significa ter muito a dizer.”
“Não há dúvida de que a Justiça deve examinar cada aspecto com cuidado, nem de que muitos aspectos são alvo de controvérsia. Ainda assim, será necessária tamanha verbosidade, reflexo, aliás, da extensão interminável dos autos, a versão escrita de cada processo?”
Para o autor, a brevidade nas análises e falas no supremo, levaria a conclusões mais rápidas e consequentemente a maior número de processos analisados e sentenciados. Exemplos:
“Seria incalculável o benefício, no sentido de reduzir a morosidade judicial, caso se disseminasse uma disciplina retórica mais objetiva, direta e sucinta.”
“Conforme sublinhou o constitucionalista Joaquim Falcão nesta Folha, a lei proíbe os magistrados de se manifestar sobre qualquer processo em curso e criticar atos de seus colegas. Também neste quesito, um pouco mais de parcimônia e contenção viriam a calhar.”
QUESTÃO 2)
O primeiro trecho exige do leitor o Conhecimento Linguístico, pois caso contrário, o discurso não seria tão sucinto e ao mesmo tempo considerado a maior oratória em todos os tempos. É possível analisar que, a utilização correta e direta das palavras, fez-se entender rapidamente e por todos.
Já o segundo trecho exige do leitor o Conhecimento de Mundo, pois é de conhecimento de todos a morosidade judicial e o quanto seria importante um comportamento mais objetivo.
Glaucia Ribeiro da Silva (14006065)
Gestão de Recursos Humanos