Suplementação de Bovinos em Período de Seca
BOVINOS EM PERÍODOS DE SECA
Nutrição de Ruminantes
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS SALINAS
Curso: Medicina Veterinária – 5º Período
Discentes: Karoline Viana e Vívian Menezes
Suplementação
• A suplementação é o ajuste nutricional entre a oferta e qualidade das pastagens e a demanda dos bovinos em pastejo, onde há uma necessidade de se alcançar maior eficiência dos sistemas, garantindo um maior desempenho animal. Objetivos
Corrigir a deficiência de nutrientes da forragem
Com o uso extensivo das pastagens, a produtividade e a composição botânica podem ser substancialmente alteradas ao longo do tempo, devido ao declínio da fertilidade do solo e ao manejo inadequado das plantas forrageiras.
Proteína Bruta
•
As pastagens apresentam-se com teores de proteína bruta inferiores a 7%, parâmetro considerado crítico para a plena atividade dos microorganismos ruminais, contribuindo assim para uma menor digestibilidade da forragem e depressão do seu consumo voluntário.
Objetivos
Fornecer aditivos
Aumento da produção de propionato;
Redução de acetato e produção de metano;
Melhor aproveitamento da proteína; pH ruminal mais elevado.
Ex: Ionóforos (Monensina e a lasalocida)
Monensina Sódica
• Rumensin (10% de monensina sódica);
Cepas de Streptomyces cinnamonensis. Incluída em suplemento líquido e seco, em bloco ou em mistura.
Dosagem: Adaptação - 0,5g a 1,0 do produto animal/dia.
Após adaptação - Até 4,0g por animal/dia
Lasalocida Sódica
• Taurotec (15% de Lasalocida Sódica)
Cepas de Streptomyces lasaliensis. Pode ser incluída em suplementos secos/líquidos e ser fornecido a bezerros a partir de 60 dias.
Dosagem: Adaptação – 0,33g a 0,66 animal/dia.
Após adaptação – 2,0g animal/dia
Suplementação de Nitrogênio
• De todos os nutrientes, o nitrogênio é o mais limitante, e consequentemente o de maior prioridade para a suplementação. • Sua função é manter o crescimento