Sumula geral econômica no fim da era colonial
Caio Prado Junior relata a história da era colonial através de datas, fatos importantes e as consequências para a economia. Começa lembrando do fim da era colonial para o Brasil em 1808 e lembra também, que a separação ocorreu somente quatorze anos depois, devido ao fato que na primeira data ocorreu a transferência para a colônia no governo português.
A colonização, na época, ocupava uma pequena parte do território que politicamente construía o país, aproximadamente 0.3 km². Essas partes políticas eram divididas através de tratados. Haviam núcleos de importância muito diferentes distribuídos pelo país. Ressalta que apenas três desses grupos eram de grande importância: se localizavam em torno de Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro. Em segundo plano vem : Pará e Maranhão. Haviam também outros núcleos menores que se localizavam dentro desses núcleos maiores. Os núcleos eram divididos pela economia, os produtos cultivados e a quantidade produzida, alguns dos maiores núcleos exploravam de recursos naturais de territórios amplos em proveito do comércio europeu.
INDUSTRIAS EXTRATIVAS
Prado JR. Fala que além da mineração do ouro e dos diamantes, e da coleta de produtos naturais da Amazônia, é importante lembrar de outros produtos influentes na economia colonial, como: madeira, pesca de baleia, sal e salitre, e a erva-mate.
Além da utilização do pau-brasil, que foi a primeira exploração do território brasileiro, a madeira foi muito utilizada na construção de embarcações europeias. O aproveitamento da madeira no Brasil se tornou mais intenso em 1810 quando os ingleses ganharam autorização para explorar as matas da colônia.
A pesca de baleias, constituiu o monopólio da coroa, teve muita importância no séc. XVIII, decaiu quando os ingleses começaram a ocupar as ilhas Falkhand e impedirem as baleias de chegarem a costa brasileira.
O sal também fez parte do monopólio da coroa e teve épocas em que houve contrabando, mas se