sujeitos sociais
Os sujeitos sociais e suas experiências se afirmam no território do conhecimento
As experiências sociais disputam a vez no conhecimento
Sabemos que a educação brasileira vive a mercê de estratégias usadas pela elite, para que as pessoas de classes inferiores não tenham voz na construção de nosso país. Havia um tempo em que a educação não chegava a essa classe inferior, mas os tempos mudaram e as escolas começaram a receber alunos pobres, ou em situação financeira não privilegiada, tornando o ensino comum e manipulável, sendo assim o professor vai procurar ensinar aquilo que o aluno precisa saber, e não aquilo que ele é capaz de desenvolver na sua vida acadêmica e social.
Ao mesmo tempo que esse tipo de classe começa a fazer parte da educação, o currículo deveria ser alterado, e isso deveria se dar de forma em que esses indivíduos sejam inclusos no mesmo pois o currículo se torna pobre quando as experiências sociais e seus conhecimentos não tem significados sociais, políticos, econômicos e culturais para a sociedade.
A criança que chega a escola trás conhecimentos diversos do seu dia-a-dia, e não devem ser ignorados pelos seus professores, nem pelo estado, nem pelo país.
O direito a conhecer as experiências sociais e seus significados
Toda experiência social produz conhecimento, uma das funções do tempo de escola será educar a sensibilidade dos educadores e dos educandos ao longo do percurso de formação para captar e conhecer a rica pluralidade de experiências sociais que torna dinâmica e tensa a sociedade.
Vivemos um impasse na sociedade que chega à docência, às escolas e aos currículos. Na medida em que aumenta a diversidade social e cultural dos coletivos que lutam pela emancipação social somos obrigados ao reconhecimento ao reconhecimento da diversidade de sujeitos autores de experiências. Walter Benjamin nos faz enxergar que caminhamos para o mundo