Suicídio
Instituto de Ciências da Saúde
Curso de Fisioterapia
Deontologia e ética
SUICÍDIO
Salvador
2012
claudiane SANTOS erine ARGÔLO gabriela VELOSO pollyana CORDEIRO
SUICÍDIO
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Fisioterapia, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia, como requisito para obtenção de qualificação na disciplina de Deontologia e Ética aplicada à fisioterapia
Prof. Dra. Martha Cavalcanti
Salvador
2012
Introdução
Suicídio é o ato intencional de matar a si mesmo. Sua causa mais comum é um transtorno mental que pode incluir depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, alcoolismo e abuso de drogas. Dificuldades financeiras e/ou emocionais também desempenham um fator significativo. Mais de um milhão de pessoas cometem suicídio a cada ano, tornando-se esta a décima causa de morte no mundo. Trata-se de uma das principais causas de morte entre adolescentes e adultos com menos de 35 anos de idade. Entretanto, há uma estimativa de 10 a 20 milhões de tentativas de suicídios não fatais a cada ano em todo o mundo. As interpretações acerca do suicídio têm sido vistas pela ampla vista cultural em temas existenciais como religião, filosofia, psicologia, horna e o sentido da vida. Albert Camus escreveu certa vez: "O suicídio é a grande questão filosófica de nosso tempo, decidir se a vida merece ou não ser vivida é responder a uma pergunta fundamental da filosofia”. As religiões abraâmicas, por exemplo, consideram o suicídio uma ofensa contra Deus devido à crença religiosa na santidade. O suicídio medicamente assistido (Eutanásia, ou o "direito de morrer") é uma questão ética atualmente muito controversa que envolve um determinado paciente que esteja com uma doença terminal, ou em dor extrema, que tenha uma qualidade de vida muito mínima através de sua lesão ou doença. Para alguns, o auto sacrifício geralmente não é considerado suicídio, uma vez que o objetivo não é matar a si