Suicício
Trabalho de Ética
Tema: Suícidio
Nome: Edson Carvalho TIA:41.311.77-9
Fatores que aumentam a probabilidade de suicídio
Modelos de suicídio: familiares, pares sociais, histórias de ficção e/ou notícias veiculadas pela mídia;
História de suicídio, violência ou de perturbação de humor na família.
Tentativas prévias de suicídio;
Ameaça ou ideação suicida com plano pormenorizado elaborado;
Acesso fácil a agentes letais, tais como armas de fogo ou pesticidas;
Presença de depressão, esquizofrenia, alcoolismo, toxicodependência e perturbações de personalidade;
Presença de perturbações alimentares (bulimia).
Presença de doenças de prognóstico reservado (HIV, cancro etc.);
Hospitalizações frequentes, psiquiátricas ou não;
Ter entre 15 e 24 anos ou mais de 45;
Desemprego ou dificuldades económicas que alteram o estatuto familiar;
Problemas no trabalho;
Morte do cônjuge ou de amigos íntimos;
Família atual desagregada: por separação, divórcio ou viuvez.
Perdas precoces de pessoas importantes (pais, irmãos, cônjuge, filhos);
Falta de apoio familiar e/ou social;
Ausência de projetos de vida;
Desesperança contínua e acentuada;
Culpabilidade elevada por atos praticados ou experiências passadas;
Ausência de crenças religiosas;
Mudança de residência;
Emigração;
Reforma;
Ter sido alvo de abuso sexual ou psicológico;
Experiência de humilhação social recente
Suicídio: ato planejado ou impulsivo?
O suicídio raramente é uma decisão repentina, apesar de amigos e familiares conceberem esse acontecimento como algo completamente inesperado, surpreendente ou até chocante. Na maioria dos casos, o suicídio é algo planejado – a pessoa constrói um plano, estabelece uma data, define um método e pensa nessa possibilidade ao longo de algum tempo, antes de tomar uma decisão definitiva.
Porém, a impulsividade é uma característica da personalidade que interfere