Starbucks
Em 1982, com a chegada de Howard Schultz, que viu uma nova possibilidade para a empresa quando estava em Milão na Itália, a negócios, ao entrar em uma cafeteria e teve uma revelação divina. “ Não havia nada parecido na América. Era como estar na varanda de casa, batendo papo com os amigos.Foi uma experiência emocionante”.
Schultz não pensou duas vezes e levou o conceito para os Estados Unidos. Começou, então, a criar um ambiente para as cafeterias Starbucks, um ambiente capaz de unir a elegância italiana à informalidade norte-americana. Para ele a Starbucks se tornaria um tipo de ‘prazer pessoal’ para os clientes, um ‘terceiro lar’, um lugar confortável, de reunião social, fazendo uma ponte entre o trabalho e a residência.
Com um planejamento cuidadoso,a expansão geográfica da Starbucks pelos Estados Unidos seria gigantesca. Todas as lojas seriam gerenciadas por ela mesma e não haveria franquias. Schultz sabia que ele e sua equipe de executivos deveriam ter controle total para cultivar uma imagem de qualidade sem igual e com a finalidade lucros maiores, franqueados talvez sacrificassem o compromisso da Starbucks com a excelência.
Com uma estratégia de expansão do tipo hub ( centro de atividade ou distribuição), na qual as cafeterias entravam em um novo mercado como um grupo coeso. Para cada região, uma grande cidade serviria de hub e equipes de profissionais treinados apoiavam o novo aglomerado de lojas.
Nos dois primeiros anos a Starbucks abriu 20 ou mais lojas. A partir do hub, as lojas se espalhavam para mercados radiais: pequenas cidades satélites e bairros nobres das proximidades.
Inicialmente a Starbucks crescer rapidamente bastante organizada. Com isso se espalhou rapidamente nos