Sr. Paulo
01 Prefacio
Revisão: 13/07/2002
Abrangência
Versão 5.07
Versão 5.08
Versão 6.09
Versão 7.10
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Existe um ditado chinês que diz: “O Homem não tropeça em montanhas, tropeça em pedregulhos, areia, pequenos buracos, mas nunca em uma montanha”.
Isso nos remete a pensar que onde erramos é exatamente no simples, naquele detalhe quase imperceptível e que tem um valor muito grande para o todo. Avaliemos do ponto de vista humano; será tão difícil cumprimentar a todos, sermos mais amigos, mais serenos nas decisões e companheiros uns dos outros e trabalharmos em equipe? Por que muitas vezes não o fazemos? Por que insistimos no individualismo e no mal-humor? Não seria mais fácil, até mesmo óbvio, estarmos mais bem-humorados e dispostos a trabalhar em equipe, trocarmos conhecimento e discernimento nas decisões, pensarmos mais no todo porém se importando com as partes que o compõe?
Seria mais interessante se ao caminharmos por um parque, prestássemos mais atenção nas árvores, no caminho, nas flores, no canto dos passarinhos sem se esquecer do objetivo do passeio, sem perder a noção de tempo e distância, mas curtindo muito a paisagem, o detalhe.
Agora vamos traçar um paralelo com o nosso dia a dia. Não seria melhor ao reservarmos um fonte, verificarmos com mais atenção:
As condicionais? Afinal muitas vezes não testamos um ELSE.
Os filtros? Geralmente esquecemos de tentar otimizar a performance no SQL.
As mensagens? Afinal é tão comum nos depararmos com textos completamente sem sentido.
Os helps? Damos pouca atenção a eles e nos esquecemos que é a primeira coisa que o usuário tenta. Imaginem algumas ligações menos por causa de uma simples documentação a mais! Aquele ponto de entrada que criamos e não pensamos nos supostos parâmetros que nosso pessoal em campo pode querer, ou mesmo no retorno mais adequado para aquela função.
Lembrem-se também da documentação do novo campo; Ela realmente é necessária? Se a