sou surdo e não sabia
Aluno: Ricardo Timm
1) Quais os tópicos mais importantes do documentário?
2) Você gostou do documentário? O que chamou mais a sua atenção?
3) Qual a sua opinião sobre escolas bilíngues?
4) Imagine-se professora em uma escola de inclusão, como deve ser o ensino?
5) Qual é a sugestão? A importância da escola de surdos em relação a escola inclusiva. Como acontece o desenvolvimento da língua em crianças surdas?
Respostas
1) Observamos, que inicialmente os Pais, não entendem e também não aceitam a criança surda, a não aceitação, significando ter algo “errado”, a negativa da aceitação daquela situação, tentam manter um diálogo ouvinte, barulhos e até mesmo a falta de paciência, gerada pelo não saber como lidar com a criança surda.
Inserir a criança surda, em uma escola de ouvinte, praticamente deixando ela ilhada, dentro de um mundo que ela não consegue entender, por falta de auxílio e de certa forma uma negligência dos pais, que de certa forma acreditam que tudo vai ficar bem.
A busca incansável, para uma “cura” e por um fim ao problema por ser diferente os pais querem a todo custo tornar a criança surda em uma criança ouvinte ou “normal” aos olhos dos seus próprios pais e a sociedade.
O tempo vivido dentro de hospitais, clínicas, tentando resolver o que para os pais é o problema.
Mas nem tudo a medicina resolve, mas como diz o médico neste documentário, os pais querem ouvir dos médicos (nós temos como curar o seu filho).
Essa necessidade de “ter” de onde tirar a cura para por fim a todos os problemas que os pais acham que tem por ter uma criança surda. Mas e a criança? No filme vejo que os pais se distanciam da criança, passam a tratar ela com distância, não aceitando que o surdo pode ter uma vidar tão normal quanto a deles (pais).
Matricular a criança surda, em uma escola de ouvinte, isso me mostra o desespero e a falsa ideia dos pais que o problema vai ser resolvido.
Tópicos: a não