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Diversificação – Estratégia empresarial
Introdução Alterações sucessivas na forma de produção, nos recursos, nas tecnologias, têm como objectivo alcançar um nível de excelência superior ao até então utilizado. Face a um ambiente crescentemente competitivo e um mercado cada vez mais exigente, que apresenta constantes modificações, quer na óptica do consumidor, quer na óptica da concorrencia, as organizações veêm-se cada vez mais obrigadas a adoptarem estrégias de sobrevivência, entre elas a diversificação empresarial.
Este texto procura mostrar que vantagens e riscos teve uma empresa que desde cedo procurou expandir-se para sectores de actividade diferentes (anexo 1). O sucesso de um grupo, que quase durante toda a sua existência tentou adoptar estratégias de diversificação frente a um mercado incerto, assente variadíssimas vezes em redifinições de planos estruturais, que procurou dirigir os seus recursos e esforços para alcançar um crescimento sustentado a longo prazo e proteger os seus activos a curto prazo. Esta atitude demonstrada visa culmatar a necessidade de explorar novas áreas de actuação para através da entrada em indústrias diferentes aumentar a natureza competitiva da empresa.
A diversificação empresarial tende basicamente promover o crescimento da empresa (interna ou externamente), e (ou) reduzir os riscos aos quais está sujeita, obtendo assim vantagem competitivas significantes. Pode ser entendida como um elemento crítico da estratégia empresarial, expandindo os planos de negócio das actividades da empresa, procurar condições de atractividade em mercados diversos e contribuindo para o desenvolvimento sustentado a longo prazo.
A estratégia a adoptar pela empresa deve ser escolhida apenas depois de ser feita a análise interna (pontos fortes e fracos), externa (ameaças e oportunidades), para então depois se redefinirem os objectivos de expansão e implementar um plano de diversificação de produtos e mercados. Através da formulação e