Som na rádio
Som
Imaginário
“Toda a palavra contém um som. Todo o som, uma imagem. Em seu cérebro.” Regina Porto
❖ O som não vale por mil palavras pois tem que ter sempre um contexto, as palavras. ❖ O imaginário das pessoas por vezes não corresponde à realidade – exemplo: em Luanda identificam a voz de Sabimbi, na Europa não. ❖ Timbre – características sonoras únicas da voz de cada pessoa.
❖ Há necessidade do jornalista intervir – pouco tempo de sim e rapidamente uma localização do ouvinte no som. ❖ A mensagem jornalística sonora e de palavra tem que se adaptar ao contexto a que nos referimos (inclusive a música). ❖ Função do som – transportar o ouvinte para o contexto em que nos inserimos. O som está intimamente ligado à sensação, emoção e (sensibilidade?,imaginação?).
Rádio
❖ É som, mensagem sonora (áudio, RM, registo sonoro) – como elemento semântico (mensagem que o som contém independentemente das palavras. ❖ Som visual – imaginamos o que ouvimos. ❖ Sonosfera ❖ Imagens acústicas – imagens sonoras (criamos imagens na nossa cabeça) ❖ Interpretação sonora do mundo – envolve sons, mundo através do som (o primeiro contacto que temos com o mundo é através do som) ❖ Sons do mundo ❖ Sensações – Emoções (não há nada que nos provoque mais sensações e emoções que o som.) ❖ Expressividade sonora
❖ Para escrever uma peça em rádio é necessário fazer a planificação dos temas – definir o enfoque, com quem, como perguntar, o que perguntar.
❖ “A rádio não tem limites no que pode mostrar. A sua capacidade para criar imagens auditivas faz com que o meio seja tão visual ou mais do que a TV… Em rádio, a palavra é uma imagem e a voz uma pessoa. Com efeito, às vezes, o poder visualizador da rádio pode ser superior ao da TV, devido ao facto da mente ter menos restrições que um realizador de TV para fazer aparecer uma multidão de detalhes que seriam impossíveis numa tela.”