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Já está comprovado que o uso de esteróides anabolizantes só causa danos à saúde. O efeito estético de um corpo saudável consguido pelo uso dessas substâncias é apenas aparente. Os efeitos colaterais das superdosagens são muitos.
Quando utilizados por mulheres, todos os esteróides anabolizantes implicam no risco de provocar masculinização. Dentre os efeitos colaterais estão o crescimento de pelos faciais; irregularidade ou ausência do ciclo menstrual, voz rouca ou mas grave e acne.
Com a interrupção do tratamento logo na observação dos primeiros sintomas, ocorr regressão lenta do quadro observado. Com o tratamento continuado (como no uso em longo prazo na terapia de combate ao cancer de mama), também podem desenvolver-se uma calvície de padrão masculine, excessive pilosidade corporal e hipertrofia do clitoris e redução no tamanho dos seios.
Pode ocorrer profunda virilização e graves distúrbios de crescimento e desenvolvimento ósseo quando os esteróides anabolizantes são utilizados por adolescentes, como maturação esquelética premature, puberdade acelerada com resco de crescimento raquítico.
O uso continuado de androgênios em homens normais pode produzir azoospermia (diminuição do tamanho dos testículos e impotência, devido à inibição da secreção e gonadotrofina e conversão dos androgênios em estrogênios por aromatização, em tecidos extraglandulares.
Dessa forma, podem ocorrer efeitos colaterais feminilizantes, sobretudo a ginecomastia (desenvolvimento de mamas).
Também pode observar-se complicações a nível de próstata, com possibilidade de desenvolvimento de carcinoma e estreitamento da uretra, acarretando dificuldade para urinar.
Além desses efeitos, pode-se verificar ainda a retenção de água em associação com cloreto de sódio, responsável em grande parte pelo ganho de peso, pelo menos no tratamento em curto prazo e que também leva à hipertensão arterial.
Nas doses utilizadas para o tratamento do