Software livre
Aluna do 1º Período do Curso de Bacharelado em Sistema de Informação
Ao se tratar de Software livre deve se entender que respeita o senso de comunidade dos usuários e a liberdade. De um modo direto pode ser definido como um software livre, programa no qual os usuários possuem a liberdade de executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e melhorar. Com estas liberdades disponíveis, os usuários (individualmente ou coletivamente) controlam o programa e todas suas funções. Desse modo, software livre é tido como uma questão de liberdade, não de preço. A Free Software Foundation (FSF) e a Open Source Initiative (OSI), são as principais organizações internacionais responsáveis pela promoção e proteção do software livre, atuam também para que sejam utilizados de forma correta os termos Free Software e Open Source. Um programa é software livre se os usuários possuem as quatro liberdades essenciais:
A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade 0).
A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades (liberdade 1). Para tanto, acesso ao código-fonte é um pré-requisito.
A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao próximo (liberdade 2).
A liberdade de distribuir cópias de suas versões modificadas a outros (liberdade 3). Desta forma, você pode dar a toda comunidade a chance de beneficiar de suas mudanças. Para tanto, acesso ao código-fonte é um pré-requisito. (GNU. A definição de Software livre, Boston, 2013. Disponível em: < http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.pt-br.html> Acesso em: 13 de junho de 2013).
Um programa é considerado software livre se os usuários que utilizam possuem todas essas liberdades. Entretanto, deve existir uma liberdade para redistribuir cópias, sejam elas modificadas ou não, onde pode ser gratuita ou com uma taxa pela distribuição, a qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo. Ser livre, portanto significa que não necessita pedir ou