Sociologia

Ao longo destes anos, o papel das mulheres na família e na sociedade foi se modificando. Citando como exemplo a 1ª Grande Guerra, os homens ficaram no “fronte” da batalha, enquanto que as mulheres enfrentavam “outra” batalha, a de tocar a vida em suas casas, enfrentando e tomando decisões que anteriormente caberiam aos homens.
Conseguimos com o passar do tempo e depois de muita luta, o direito ao voto, também foi garantido a mulher igualdade salarial (mesmo sabendo que isso ainda gera muita discussão). O perfil feminino ganham contornos, elas querem mostrar o que antes só seus poucos poderiam ver. A ciência coloca numa pílula, a opção de engravidar ou não.
Antes em lugares ocupados somente por homens, ganham espaços para o sexo frágil da mulher, seja na política na medicina na cultura (citando a ABL), justiça social até chegarmos ao cargo maior “Presidente da república”.
Retrocedendo a mulher era considerada como sexo frágil, incapaz de comandar/chefiar qualquer tipo de grupo (social ou familiar). O homem com sua força e física e poder de mando, assumiu o poder dentro da sociedade. A função da mulher foi sendo restrita ao mundo doméstico, submissa ao homem.
A partir da Revolução Industrial, quando as mulheres começaram a sair para trabalhar nas fabricas, houve uma desestruturação familiar na camada da classe trabalhadora, gerando um conflito social. Os homens foram sendo substituídos pelas mulheres, devido ao custo baixo de salários. Criando uma revolta da parte masculina, acusando-as de roubarem seus postos.
As mulheres criam movimentos por melhores condições de trabalho, igualdade salarial, direitos trabalhistas. Passam ater dupla jornada, a elas cabiam cuidar da casa, dos filhos e também do trabalho remunerado. Percebe-se que cada vez mais, que a mulher não apenas tem história, mas também fez e faz (a sua)