Sociologia de Young
Texto: Para que servem as escolas? Autor: Michael Young
1-Qual é a questão de fundo do texto?
R: A questão de fundo do texto é expressar tensões e conflitos de interesses na sociedade mais ampla. O autor ressalta que existe uma ligação entre desejos emancipatórios associados com a expansão da escolarização e a oportunidade das escolas em oferecer aos alunos a aquisição do “conhecimento poderoso”.
2-Existe um impasse, segundo o autor, entre as demandas políticas e a realidade educacional? Qual?
R: O impasse gera em que os políticos ocorre uma ênfase na aquisição do conhecimento diverge dos propósitos mais instrumentais que têm cada vez mais apoio dos governos. Para muitos pesquisadores educacionais, uma ênfase no conhecimento mascara o ponto até o qual os detentores do poder definem o que conta como conhecimento.
3-Por que a pergunta “Para que servem as escolas” é pertinente nos dias atuais?
R: Pois para sugerir que seguir esse caminho pode equivaler a negar as condições para adquirir “conhecimento poderoso” para os alunos que já são desfavorecidos pelas suas condições sociais.
4-O autor compartilha da visão mais crítica e pessimista da escola, como alguns sociólogos dos anos 70? Que papel ele atribui à escola?
R: A ideia de que o papel primordial das escolas nas sociedades capitalistas era o de ensinar à classe trabalhadora qual era o seu lugar era amplamente aceita no campo da sociologia de educação. Os poucos estudantes da classe trabalhadora que chegavam a ir para a universidade eram vistos como legitimando as desigualdades do sistema educacional como um todo. Nos anos de 1980 e 1990, essa análise se estendia para se referir à subordinação de mulheres e minorias étnicas e outras.
5-Caracterize a diferença entre “conhecimento dos poderosos” e “conhecimento poderoso”.
R: O conhecimento dos poderosos, é definido por quem detém o conhecimento. Historicamente e mesmo hoje em dia, quando pensamos