Sociedade dos poetas mortos

Tendências pedagógicas presente no filme “A sociedade dos poetas mortos”

A tendência educacional na escola mostrada no filme era de modo geral Tradicional. Caracterizada pela opressão aos estudantes, rigidez na disciplina e os conteúdos eram dados como verdades absolutas. Utilizava-se de repetições para decorar o que deveria ser aprendido. É considerado conteúdo ensinado se o aluno conseguisse reproduzir na avaliação. As aulas todas expositivas e os alunos não tinham espaço de questionar ou expor suas opiniões a respeito do assunto. O único objetivo era preparar para a faculdade e não a de formar um indivíduo crítico capaz de questionar e transformar o mundo, já que em várias partes do filme fica explícita o pensamento que jovens naquela idade não “deveriam pensar”, mas sim seguir a risca o que seus pais e professores, os donos da razão, os ordenava fazer, e isso os levaria a felicidade e ao sucesso. Entretanto havia um professor que, contrariando todos da escola, e a tendência tida, na época como perfeita e única, utilizava-se de um método onde o aluno era o centro do processo de ensino. Baseia-se praticamente em fazer com que o aluno não seja um reprodutor do conhecimento existente, mas sim que ele absorva o conhecimento e diante de sua visão transforme esse conhecimento, tragas novos conceitos para este assunto, use a sua inteligência e o seu modo de pensar para transformar o conhecimento. Nesse método, pouco importava o conteúdo de livros, poucas eram as aulas expositivas e davam bastante importância para observações e experiências. Essa tendência ficou conhecida como Libertadora. Era isso que o professor tentava passar pra seus alunos, além de uma busca pela felicidade e fazia com que seus alunos respeitassem a suas preferências e vocações, confrontando com a velha receita de sucesso da época que se resumia em ser advogado, médico ou banqueiro, por exemplo. Destaca-se no filme, que