Sociedade de consumo
• Sociedade de consumo O desenvolvimento tecnológico, principalmente durante o século XX, auxiliou no consumo desenfreado da população. A sociedade valoriza a posse de bens, o que determina um consumo ainda maior. Para estimular este consumo, o mercado cria produtos com vida útil reduzida, ampliando assim a quantidade de lixo. A cada instante renovam-se os produtos, fazendo com que o consumidor renove seus bens para manter seu status. O consumo é induzido através da televisão e propagandas, determinando uma sensação de bem estar.
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Com relação ao consumo, a produção mundial de lixo urbano provém dos países desenvolvidos, como Inglaterra, Japão e Estados Unidos. Temos como exemplo 2,5 bilhões de fraldas descartáveis, 30 milhões de câmeras fotográficas descartáveis, 183 milhões de lâminas de barbear, 350 milhões de latas de spray e 2,7 bilhões de pilhas e baterias. A quantidade de lixo está relacionada ao grau de desenvolvimento econômico de um país, sendo os Estados Unidos o líder no ranking, gerando em média meia tonelada de lixo por habitante por ano. O Brasil produz cerca de 240 mil toneladas de lixo por dia, sendo que a maior parte vai parar em lixões a céu aberto. São poucas a prefeituras que possuem políticas públicas específicas para o lixo, e quando não é tratado expõe as pessoas à doenças como diarréia, amebíase, parasitose. Pode também contaminar o solo, as águas e lençol freático. Como soluções para a questão do lixo, há o aterro sanitário em locais adequados, adoção de programas de coleta seletiva e reciclagem, realização de campanhas de conscientização da sociedade e maior atuação dos poderes públicos. O lixo pode ser classificado como: Domiciliar: Vem das residências, possuindo restos de alimentos, produtos deteriorados, jornais, revistas, embalagens em geral, papel higiênico etc. Comercial: Vem dos estabelecimentos