Socialismo como delírio

O socialismo quando fundado atraiu a atenção de inúmeras pessoas e seguidores, uma idéia interessante o homem não mais seria escravo do capital, as classes sociais seriam extintas e a sociedade agiria coesamente em um modo de igualdade; posteriormente com o progresso feito dentro do socialismo se instauraria o comunismo, no qual o homem seria dono do próprio trabalho e a intervenção do governo para a igualdade não mais se faria necessário.
Com isso apresentado entendemos que a teoria que surgiu dos ideais de Frederich Engels e Karl Marx, primava pela perspectiva de prestar excelência na qualidade de vida a todos e no papel poderia ser considerado um sistema interessante. Porém, diferentemente de Marx, Engels e todos os seguidores da época, contemporâneos e vindouros, de polaridade política esquerda e extrema esquerda não conseguiam compreender uma falha simples e fatal que se apresentava no sistema socialista, o homem. A ânsia “por mais” em todos os sentidos e setores da vida inerente ao homem tornava impossível um sistema de total igualdade, e o governo intervencionista que guiaria a sociedade ao comunismo tendia a um governo interminável e totalitarista. Marx em diversos de seus escritos colocava a impossibilidade da instauração do comunismo em uma sociedade governada por homens e na segunda metade do século XIX, combateu não só os pressupostos da economia clássica, mas também os teóricos de esquerda que não conseguiam entender a lógica de funcionamento do capitalismo na sua fase industrial, ou seja, o capitalismo como um novo modo de produção.
Marx apesar de se opor veementemente ao capitalismo e sugerir diversas mudanças no sistema social vigente, se opunha com igual força a balbuciadores e repetidores que nada acrescentavam as suas idéias e não contribuíam para a mudança social. Tais repetidores prosperam até hoje e talvez com maior força, a incapacidade de admitir que o socialismo falhou em todas as tentativas de tornar um país melhor é notável, Cuba e