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DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS E DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DE VIRGÍNIA.
O grupo observou nos dois documentos propostos, que na declaração dos direitos da Virgínia foram instituídos o direito de participação política – como o voto, e de liberdade, a qual afirmou a importância que todos os indivíduos participem dos projetos e decisões da sociedade. Apontamos então, nesta primeira declaração, a informação:
Todos os homens são por natureza, igualmente livres e independentes e tem certos direitos inatos, dos quais quando entram em estado de sociedade, não podem por qualquer acordo privar ou despojar seus pósteros e que são: o gozo da vida e da liberdade com o meio de adquirir e de possuir a propriedade de buscar e obter felicidade e segurança. Situação clara de reconhecimento do direito de liberdade.
Na declaração dos direitos do homem e do cidadão:
O direito à vida, a liberdade e a segurança pessoal.
O direito de não ser escravizado. O direito de ser reconhecida, em todos os lugares como pessoa perante a lei. A igualdade de todos perante a lei, sem qualquer distinção, e o direito a igual proteção legal.
Direito a propriedade. O direito a repouso e lazer.
Características e diferenças das cujas declarações:
Ambos falam sobre o direito do cidadão perante a sociedade.
Na declaração dos direitos do homem e do cidadão, o contexto histórico do seu surgimento ocorreu na época da revolução francesa, com o objetivo de implantar leis do direito natural. O mesmo objetivo ocorre na declaração de Direitos de Virgínia, porém com o contexto histórico diferente, sendo ele a luta da independência dos Estados Unidos da América.
As duas são inspirações iluministas
Declaração dos direitos do homem e do cidadão: Conjunto de direitos e garantias inerentes ao ser humano para garantir sua dignidade, protegendo-o contra o excesso do