biofisica das menbranas

Nas regiões: Frente, Costas e nas partes laterais do tórax.

Não é ideal ouvir os sons sobre a escápula, porque o som pode diminuir sua intensidade, devido à reflexão da onda sonora ao mudar do meio líquido para o meio ósseo.

Faça uma pesquisa sobre a perda de intensidade quando uma onda sonora passa de um meio para outro. Apresente suas conclusões em um diagrama.

As regiões onde melhor se ouvem sons pulmonares são as Fossas supra e subclaviculares. De acordo com estudiosos, como Cabot e Dodge, os sons de interesse na ausculta pulmonar estão abaixo de 1.000 Hz. No Pulmão, por exemplo, há uma quantidade menor de ondas de baixa freqüência, sendo, portanto, mais agudos do que os sons do coração. Na respiração brônquica, as freqüências estão entre 240 a 1.000 Hz.

O fenômeno físico escoamento de fluidos é responsável pela produção de sons pulmonares. Por exemplo, se o escoamento é Laminar , não há sons, mas se o escoamento é Turbulento , há produção de sons. Em uma respiração forçada, ou seja, quando uma pessoa apresenta obstáculos nas vias aéreas, o fluxo de ar produzirá sons nos tubos respiratórios.

OS SONS PRODUZIDOS POR ALGUMAS DOENÇAS PULMONARES:

ASMA E ENFISEMA:

Para esses casos, há uma expiração de curto tempo e o fluxo de ar nas vias aéreas apresentam velocidades maiores durante a expiração (saída de ar). Em ambos os casos, no entanto, a expulsão do ar dos alvéolos para os brônquios está dificultada. É interessante dizer que o aumento da energia cinética está associado a um maior esforço dos músculos expiratórios. Os gradientes de pressão, que se estabelecem entre as extremidades alveolares e vias aéreas superiores, ficam elevados, tanto na asma brônquica, quanto no enfisema pulmonar. Assim, os alvéolos, mantidos em regime permanente de alta pressão interna, acabam por se dilatar.

Na asma há uma redução da luz brônquica. Isso ocorre devido à contração da musculatura lisa dos pequenos brônquios e dos