sobre o crack
SERVIÇO SOCIAL
MARIA APARECIDA CRUZ DE OLIVEIRA
O USO DO CRACK
UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METRÓPOLES?
Petrópolis
2014
maria aparecida cruz de oliveira
o uso do crack um problema social restrito às metrópoles?
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina dependência. Cod da Atividade:1406828
PETRÓPOLIS
2014
INTRODUÇÃO Extraído da mesma planta, o pó é prensado e consumido por aspiração através de um cachimbo. Fumar crack faz com que grandes quantidades de cocaína sejam despejadas no pulmão, produzindo efeito comparável ao uso injetável. Esses efeitos são sentidos imediatamente após o uso, e são muito intensos, mas a "onda" dura pouco tempo. O crack também leva muito mais rapidamente à condição de dependência. O tráfico vende a pedra de crack em doses pequenas e baratas, assim o crack é comum nas camadas mais pobres da sociedade. Há indícios de que seu consumo, como o de outras drogas, estimule o usuário a práticas anti-sociais ou criminosas. Leva 10 segundos para fazer o efeito, gerando euforia e excitação; respiração e batimentos cardíacos acelerados, seguido de depressão, delírio e "fissura" por novas doses. "Crack" refere-se à forma não salgada da cocaína isolada numa solução de água, depois de um tratamento de sal dissolvido em água com bicarbonato de sódio. Os pedaços grossos secos têm algumas impurezas e também contêm bicarbonato.
DESENVOLVIMENTO
Cinco a sete vezes mais potentes do que a cocaína, o crack é também mais cruel e mortífero do que ela. Possui um poder avassalador para desestruturar a personalidade, agindo em prazo muito curto e criando enorme dependência psicológica. Assim como a cocaína, não causa dependência física, o corpo não sinaliza a carência