Six sigma - transformando oportunidades em resultados
INTRODUÇÃO Hoje, mais do que nunca, a necessidade de crescimento e sobrevivência das organizações tem colocado em xeque diário todas as práticas gerenciais adotadas até o momento. A grande maioria dos sistemas de qualidade tem enfatizado fortemente a detecção e correção de falhas, tendo como principal objetivo à padronização e a manutenção do status quo, mantendo elevados os custos da baixa qualidade. As certificações também podem proporcionar uma falsa sensação de classe mundial. Six Sigma não é modismo ou algo passageiro; muito mais do que uma simples medida quantitativa dos processos é uma nova forma de pensarmos o negócio, o valor do cliente (interno ou externo) e como pretendemos encarar o futuro. A busca que tem seduzido as organizações para a “Qualidade Six Sigma”, é a produção com baixos custos e ter níveis extremamente baixos de falhas, ser competitivo em nosso e nos outros mercados e obter a admiração dos clientes. Na sua adoção podemos dividir em dois grupos os desafios para a sua implementação: o técnico e o cultural. O técnico envolvendo os conhecimentos necessários para o verdadeiro conhecimento do processo e a redução da variação. O cultural é muito importante e não pode ser desprezado, pois destacam a não tolerância à existência de defeitos em qualquer nível e a necessidade de envolvimento de todos os funcionários. Sabemos que o Six Sigma não é algum tipo novo de sororidade ou fraternidade.** Por outro lado existem diferentes perspectivas daquilo que o Six Sigma é. A mídia de negócios tem destacado freqüentemente e descrito Six Sigma como um método altamente técnico utilizado por engenheiros e estatísticos para dar sintonia fina a produtos e processos. Podemos dizer que esta afirmação é verdadeira em parte. Medições e estatísticas são ingredientes-chave da melhoria Six Sigma, mas de forma alguma é toda a história. Outra definição é que constituem uma meta de quase-perfeição no atendimento