Faculdade
2014
Introdução
Há pelo menos duas décadas vem ocorrendo uma revolução nos métodos em que uma empresa conduz os seus negócios. Essa revolução é o foco na qualidade, tanto em seus processos, como também em serviços pós-venda e de atendimento ao cliente. No nosso dia-a-dia aprendemos a conviver com métodos como: Total Quality Control, Just-In-Time, Kaizen, Kanban, Zero Defeitos e muitos mais. O Six Sigma tem muito em comum com esses outros métodos da qualidade e contempla algumas de suas características, porém, ao mesmo tempo, possui uma metodologia própria que envolve pensamento estatístico, o alinhamento da qualidade com as estratégias da organização (empresa) e uma forte ênfase na relação custo-benefício dos projetos de melhoria.
Criado pela Motorola em 1986, quando o funcionário Bill Smith propôs a criação de um método, um conceito, que focasse na diminuição da variabilidade dos processos de produção através da padronização das medições e avaliações dos defeitos dos produtos. Assim, o Six Sigma não é só visto como um conceito, um método da qualidade, mas sim uma forma de gestão empresarial/industrial/organizacional voltada para melhorar a lucratividade de qualquer negócio eliminando os seus defeitos e suas variações.
Por meio do Six Sigma, diversas empresas incluindo: a General Electric, a IBM e a Mayo Clinic, foram capazes de alcançar as expectativas de seus clientes, alcançar objetivos simples e claros com alto índice de crescimento, melhorar a capacidade de resolver problemas organizacionais e produtivos, aumentar a satisfação do cliente e obter a sua fidelidade, seguir rumo à excelência operacional e melhorar e aumentar a confiabilidade de sua marca (empresa).
Neste trabalho será apresentado o Six Sigma atuante nos processos, ou seja, as suas ferramentes mais utilizadas e como utiliza-las, o seu pensamento estatístico utilizado para diminuir a variabilidade dos processos e todo o seu plano de