sitio
Na história da medicina cirúrgica, são relatados casos que hoje para nossa atualidade podem ser considerados bárbaros, devido a procedimentos rudimentares, ausência de anestesia e auto índice de mortalidade pós-cirúrgica por falta de técnicas assépticas.Porém com o avanço tecnológico, descoberta da anestesia, anti-sépssia e assepssia e aprimoramento das técnicas de enfermagem no cuidado com o paciente pós-cirúrgico, notou-se uma espetacular diminuição da mortalidade.
Esta fase dos cuidados por ter o objetivo de minimizar complicações através da detecção precoce e tratamento imediato, cabe a o enfermeiro ter amplo conhecimento das alterações fisiológicas induzidaspelo ato cirúrgico , estando apto a detectar precocementesinais de infecção de incisãocirúrgica que possam comprometer a evolução do paciente, comunicando e discutindo o quadro clínico com a equipe multidisciplinar.
Desta forma, pode-se inferir que, além do bom andamento do ato cirúrgico, é imprescindível a atuação de enfermagem na prestação de cuidados preventivos à infecção, sendo esta uma das complicaçõesque mais acomete o paciente pós cirurgiado segundo pesquisas, devido a distúrbios fisiológicos, patológicos, cuidados ou educação deficiente tanto da equipe de enfermagem quanto para a com a família.
Este estudo consiste em identificar as ações de enfermagem na prevenção de infecção do sítio cirúrgico (ISC). Para desenvolvê-lo, utilizou-se uma pesquisa bibliográfica em livros, sites e revistas científicas, onde partiu-se de leitura analítica, seguida de síntese de idéias e reunião das informações colhidas.
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/prevencao-de-infeccao-do-sitio-cirurgico/25659/#ixzz337GRmcFP
Nos séculos XVI A XIX, conforme Margotta (2002,p.89) as cirurgias aconteciam com pacientes alcoolizados, buscando analgesia.Este procedimento era extremamente doloroso, o paciente era contido e o índice de infecção alto era comum tanto pelo ato cirúrgico quanto pelo