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O desafio de conciliar o quê queremos, o que temos com o quê somos têm tirado muitos profissionais da zona de conforto. Afinal, é necessário questionar se o trabalho e a boa remuneração conquistada são, realmente, ideais enquanto melhor opção profissional? Nessas ocasiões é comum aparecer alguém para nos perguntar se não estamos procurando problema, pois reflexões como essa nos obrigam a pensar e, invariavelmente, nos levam às mudanças.
Qual a melhor opção? Acumular experiências ao longo do tempo em várias empresas ou investir numa carreira de sucesso, galgando degraus em uma mesma organização? Será que os conselhos e as indicações de pessoas mais experientes podem nos liberar das responsabilidades e das deliberações sobre qual caminho devemos tomar? Afinal, se as experiências valorizam o portfólio profissional, por que privar-nos dos desafios em outras áreas e instituições antes de decidir o que realmente nos mobiliza e satisfaz?
Essas, dentre outras, são algumas das diversas dúvidas que levam tanto profissionais experientes como em início de carreira a recorrer à ajuda de processos como mentoring ou coaching, em meio a inúmeros questionamentos, os quais provocam insegurança e os impede de vivenciar a plenitude do momento em que se encontram. Muitos, inclusive, deixam de desempenhar no "melhor de si", dado o desconforto da situação.
Sempre que experimentamos dilemas que nos levam a questionar a configuração profissional na qual estamos, devemos refletir sobre a legitimidade e a viabilidade dos objetivos pretendidos, pois nem sempre aquilo que queremos pode ser executado, exatamente, naquele determinado momento. Mas, nada que não possa ser estrategicamente trabalhado, enquanto conquista, em médio ou longo prazo.
Se nossa sobrevivência depende do salário que recebemos da