sistema sonoro de afinação
Departamento de música
RAFAEL RODRIGUES DE SOUZA
O DISCURSO DOS SONS
CAMINHOS PARA UMA NOVA
COMPREENSÃO MUSICAL
AUTOR: HARNONCOURT NIKOLAUS
CAPITULO: SISTEMA SONORO DE AFINAÇÃO
CIDADE: RIO DE JANEIRO
EDITORA:JORGE ZAHAR
EDIÇÃO: 1988
PÁGINAS DO CAPITULO: 11
RESUMO
Logo no começo o texto fala sobre as mudanças do diapasão de acordo com a área ou região onde se encontra, o autor começa falando de como seria a afinação na Itália acreditando que o diapasão não seria tão baixo por conta dos baixos de Monteverdi que tinha como extensão da voz desejada o dó grave , fazendo assim com que os escritores antigo acreditassem que o diapasão antigo era variável e poderia ser mais auto aqui e mais baixo lá. harnoncourt afirma também que o diapasão atual está sempre subindo e cita os regentes de orquestras que estão sempre comentando um musico toca baixo demais e nunca auto demais. O ele também diz que não há uma afinação justa que o sistema de afinação não é único e válido para todos, e como nossos ouvidos foram educados dentro de um sistema de afinação temperado quando ouvimos uma peça que está sendo executado dentro de outro sistema que não seja o nosso temos a impressão de que alg está desafinado quando não está. Já na música do século XVII e XVIII ele foi montado em cima da teoria das proporções onde as séries harmônicas serviam de princípio básico tendo a nota fundamental como referência e simbolizava a unitas a unidade de Deus, acreditava-se no período barroco de que a música era uma imagem ou um reflexo do divino tanto na música feita na igreja como música produzida na rua, na teoria das acreditava-se que os intervalos harmônicos eram representados por Deus com todas as consonâncias correspondendo a índices numéricos simples e todas as dissonância e se tinha como regra que uma peça não se podia terminar no caos que seria em um tom menor o compositor teria que fazer com que sua música sempre